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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Planeta Terra: O que ele quer de nós?


Descubra qual é o seu papel nesta vida.

Terra é um ser vivo, como diz José Lutzemberger em sua confirmação da "Hipótese Gaia" e todas as teorias contrárias a esta afirmação, começam agora a cair por terra. Nos últimos meses, o noticiário da mídia tem ocupado acima de 30% do seu espaço com a situação do Planeta Terra., terremotos, tsunamis, abalos sísmicos, desgelamento, enchentes, alteração do eixo, etc. Tudo isso gerando uma grande comoção e medo entre todos nós. 

A nossa geração e as demais que vivem neste solo sagrado nunca viram tantos eventos acontecendo com tanta intensidade e num intervalo pequeno entre os mesmos. 
As placas tectônicas que nos protegem das subidas dos magmas estão se ajeitando, procurando colocar na ordem divina tudo aquilo que foi tirado do seu devido lugar e assim, criando as possibilidades de se construir a Nova Terra.

A Mãe Terra tem um plano e este segue a Ordem Divina. Assim sendo, ela terá que realinhar seu eixo, voltando ao seu centro de equilíbrio, que lhe foi tirado há cerca de 12 mil anos, é possível que na Atlândida, através de uma explosão nuclear.

Os Planos Superiores nos contam que a Terra, desde seu início, por volta de 4 bilhões de anos, viveu etapas evolutivas, como todos nós, seres humanos, e no princípio de sua formação, quando ela ainda não estava amadurecida, era um ser que precisava de energia, igual a um bebê que apenas quer sugar o leite da mãe, e sugava para se alimentar de todas as coisas vivas que estavam sobre seu solo. Assim, ela se fortaleceu, formou-se e cresceu até atingir sua idade adulta.

Milhares de anos depois, já amadurecida, ela inverteu a situação e passou a ser a Grande Doadora, oferecendo tudo que ela tem até quase à exaustão, devolvendo tudo aquilo que havia tirado dos seres viventes que habitavam sua crosta.

domingo, 21 de agosto de 2011

Planeta Terra pode ter tido duas luas

Planeta Terra pode ter tido duas luas
Um artigo publicado, esta quarta-feira, na revista Nature, fala da possibilidade de ter existido uma segunda Lua na história da Terra. Segundo a hipótese agora avançada, esta teria colidido com a Lua que conhecemos atualmente, originando as crateras existentes na sua face oculta.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Astrônomo afirma ter descoberto novo planeta


O novo planeta foi batizado provisoriamente de 2003-UB313 Foto: Reuters
O novo "planeta" foi batizado provisoriamente de 2003-UB313
30 de julho de 2005
Foto: Reuters



O astrônomo americano Michael Brown afirmou nesta sexta-feira ter descoberto o "décimo planeta do sistema solar", a cerca de 15 bilhões de quilômetros da Terra.
O novo "planeta", batizado provisoriamente de 2003-UB313, é o corpo celeste mais distante já descoberto gravitando em torno do sol", disse Brown, chefe do departamento de astronomia do Instituto Californiano de Tecnologia (Caltech), em Pasadena. Segundo Brown, o corpo celeste está "situado a 97 unidades astronômicas (14,4 bilhões de quilômetros) da Terra" e é maior que Plutão, o nono planeta do nosso sistema solar, descoberto em 1930.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Especialistas explicam o que está acontecendo com o nosso planeta

O ano de 2010 é o ano da fúria! Em apenas dois meses o planeta foi castigado por uma sucessão de catástrofes pavorosas: terremotos, ondas gigantes e enchentes. O Fantástico procurou cientistas para saber: existe alguma ligação entre tantos desastres?
Terremotos, enchentes, icebergs à deriva, nevascas, tornados, ondas gigantes. Afinal, o que está acontecendo com o nosso planeta? Conversamos com cientistas para esclarecer as dúvidas.
Para não fazer confusão: o Brasil não vai ser devastado por um terremoto como o do Haiti. E os tremores não têm nada a ver com o clima ou com o aquecimento global.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Talvez essa pequena frase: Aquecimento Global ! , nunca não foi tão ouvida, mostrada e discutida seja por cientistas, estudiosos, professores, alunos, chefes de estado e até mesmo por pessoas legias no assunto.
Afinal nunca foi tão vísivel os efeitos do mal uso do nosso dos recursos do nosso planeta Terra e assim como na física: Para toda ação existe uma reação !.
comentario_aquecimento_global.jpg
O planeta Terra simplesmente está tento uma reação, através da natureza, comtempestadesfuracõesterremotostsunami’s e demais catastrofes naturais.
No entanto o famoso Protocolo de Quioto ( ou Protocolo de Kyoto ), um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa, não foi assinado por alguns paises desenvolvidos com elevado indíce de poluição como é o caso do EUA.
Sendo assim fica realmente díficil, afinal o planeta é a casa de todos nós e todos temos que cuidar dele juntos, pois enquanto todos os governantes de todos os países não se conscientizarem nem a descoberta de um novo planeta poderá nos salvar !
Talvez essa pequena frase: Aquecimento Global ! , nunca não foi tão ouvida, mostrada e discutida seja por cientistas, estudiosos, professores, alunos, chefes de estado e até mesmo por pessoas legias no assunto.
Afinal nunca foi tão vísivel os efeitos do mal uso do nosso dos recursos do nosso planeta Terra e assim como na física: Para toda ação existe uma reação !.
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O planeta Terra simplesmente está tento uma reação, através da natureza, comtempestadesfuracõesterremotostsunami’s e demais catastrofes naturais.
No entanto o famoso Protocolo de Quioto ( ou Protocolo de Kyoto ), um tratado internacional com compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases que provocam o efeito estufa, não foi assinado por alguns paises desenvolvidos com elevado indíce de poluição como é o caso do EUA.
Sendo assim fica realmente díficil, afinal o planeta é a casa de todos nós e todos temos que cuidar dele juntos, pois enquanto todos os governantes de todos os países não se conscientizarem nem a descoberta de um novo planeta poderá nos salvar !

quarta-feira, 30 de março de 2011

'Trabalho Interno' aponta para os vilões do Planeta






CAROL ALMEIDA
Desesperado por mais uma chance de conquistar o mundo, o protagonista malévolo vai ao banco pedir um empréstimo para roubar a Lua e eis que se abrem as portas de uma agência que mais parece a entrada do Inferno bíblico. Uma placa nos diz onde estamos: o banco Lehman Brothers, cujo anúncio de concordata disparou a crise financeira internacional em 2008. A cena pertence à animação Meu Malvado Favorito (2010) e, claro, trata-se de uma piada. Imagine então que Trabalho Interno, documentário indicado ao Oscar este ano, são os bastidores de tudo que deu origem a essa nada ingênua cena com o Lehman Brothers travestido de entrada para o Inferno. O fato é que agora, a história não é nada engraçada e, em lugar do riso, nos deixa de presente uma indigestão moral quase apocalíptica.
Charles Ferguson, o diretor que assume as rédeas de toda a artilharia crítica do filme, não nasceu ontem, é cientista político por formação e, mais importante ainda, está bem longe de ser a estrela de seus filmes, prática comum ao questionado modelo Michael Moore de fazer cinema. Anteriormente indicado ao Oscar pelo filme No End in Sight, sobre como a administração Bush tentou criar a legitimidade de uma invasão americana no Iraque, Ferguson sabe que não é preciso lágrimas correndo pela tela (ainda que este recurso seja usado em um rápido momento do filme) para provar que a crise econômica do mundo é séria e, sobretudo, dramática. E isso vale para gregos, troianos e para todos que acompanham o desenrolar da História na distância segura de sua LCD ou TV de plasma.
Bastante substancioso de informações, Trabalho Interno tem como intenção redesenhar as origens e o desenrolar da crise financeira americana de 2008 que, ao contrário daquela de 1929, afetou não apenas os Estados Unidos mas o mundo inteiro em um efeito dominó irreversível. Naturalmente, em duas horas de filme, a quantidade de dados, gráficos e depoimentos exibidos para que se feche esse documentário chega a ser vertiginoso e, pode ter certeza, para quem não é familiar as premissas básicas do assunto, haverá momentos de confusão e dúvidas. Ainda assim, Ferguson, com toda sua bagagem de metodologia acadêmica, consegue conduzir seu documentário sem criar grandes fossos de entendimento.
Para organizar as suas ideias, o diretor dividiu o filme em cinco partes: Como Chegamos Lá; A Bolha; A Crise; A Prestação de Contas e Onde Estamos Agora. Explica basicamente que toda a volatilidade do mercado financeiro americano começou quando Ronald Reagan desregulamentou a até então rígida lei que controlava a atuação dos chamados bancos de investimento. O crédito se abriu, as pessoas passaram a prosperar em cima de empréstimos e, chegados os anos 00, o mercado imobiliário começou a inchar com um sistema que, além de desregulamentado, era ratificado por grandes bancos e seguradoras como investimentos altamente seguros.
Os pormenores econômicos que, sim, são bastante complexos para uma sala de cinema e particularmente estranhos para quem desconhece o malicioso sistema de hipotecas e seguros nos EUA, ganham explicações razoavelmente didáticas. O filme consegue, por exemplo, deixar claro que toda a especulação trilionária em cima do dinheiro que não existe é sustentada por uma teia tão espessa quanto a do Homem Aranha: de um lado, universidades de renome, como a Columbia e a Harvard, endossam a desregulamentação e, em troca, seus grandes professores recebem boas quantias de dinheiro para prestar serviços de "consultoria" ao governo federal.
Do outro, um sistema legislativo que não tem autonomia para punir gente que faliu e continua falindo o bolso do planeta. Pessoas como os últimos Secretários do Tesouro norte-americano - Henry Paulson e o em exercício Timothy Geithner - e os últimos chefes do FED (o Banco Central americano) - Alan Greenspan e o em exercício Ben Bernanke, são mostrados como ardilosos seres (humanos?) que, desde Reagan, continuam recebendo cafuné da Casa Branca. Por razões óbvias, nenhum dos nomes acima citados se sentiu à vontade para bater uma prosa com o diretor deste filme.
A voz narrativa e explicativa do filme - que é de ninguém menos que Matt Damon - nos ajuda a perceber como esse sistema é, ao mesmo tempo, complexo e simples de se entender. E, claro, mesmo sem as explicações dos protagonistas, é importante observar como Ferguson arranca daqueles que se dispuseram a depoimentos incríveis - para o bem e para o mal.
Naturalmente muito bem recebido por personalidades estrangeiras como Christine Lagarde, ministra de Economia da França, Dominique Strauss-Kahn, membro do Partido Socialista francês que hoje é diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) e George Soros, o húngaro-americano conhecido por seu um dos mais sábios (e ricos) investidores do mercado de ações e taxas de câmbio, Ferguson teve uma recepção bem menos calorosa de membros do sistema em si. Pessoas cujas respostas, ora quase humoristicamente evasivas, ora irritadas e nervosas, dão ao filme seu carimbo de legítimo drama.
Drama porque, na ponta de tudo isso, estamos nós, protagonistas de uma história cujos bilionários vilões não são de animação como no caso de Meu Malvado Favorito. São seres bem reais que, administração após administração, recebem beijos e abraços da Casa Branca, seja ela de Bush pai, Bush filho ou de Barack Obama. E atenção: Trabalho Interno talvez tente nos dizer que, mais do que roubar a Lua, eles queiram mesmo é roubar a Terra